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    4 Dias na Ilha da Madeira: Roteiro e Guia Completo

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    madeira roteiro 4 dias
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    Se estás a pensar numa escapadinha única entre mar e montanha, a Ilha da Madeira é a escolha certa. 

    Passámos 4 dias a explorar paisagens de cortar a respiração, trilhos selvagens, miradouros mágicos e piscinas naturais incríveis.

    Alguns destes links são links de afiliados e ao reservar através dos links estás a ajudar o nosso projecto sem qualquer custo adicional para ti.

    Dia 1 – Chegada ao Funchal e Vinhos da Madeira

    Dia 2 – Jardim Monte Palace e Casas de Santana

    Dia 3 – Piscinas Naturais, Miradouro dos Ilhéus da Ribeira da Janela e Praia

    Dia 4 – Alturas , Restaurante Michelin e Despedida

    O Que Nos Faltou Visitar Na Madeira

    Dicas Práticas Para Visitar a Madeira

    A Nossa Conclusão

     

    Dia 1 – Chegada ao Funchal, Vinhos da Madeira e um jantar em casa

    Chegámos ao Funchal a meio da tarde, prontos para deixar o continente para trás e entrar no ritmo mais calmo da ilha.

    O primeiro passo foi instalar-nos no nosso apartamento no centro da cidade.

    A localização era perfeita — perto de tudo, mas ainda assim com silêncio para descansar. Ideal para quem quer explorar a pé.

    Depois de deixar as malas, o plano estava traçado: tour privada nas caves HM Borges.

    Reservámos a experiência com a Get Your Guide e recomendo muito!

    Clica aqui para reservar

    As caves HM Borges são uma referência quando se fala em vinho da Madeira.

    A visita é super bem organizada e pessoal e os vinhos Borges são espetaculares. 

    Fomos guiados por uma especialista que explicou tudo sobre os diferentes tipos de vinho, o processo de envelhecimento e a história por trás da marca.

    No final, tivemos direito a uma degustação de 6 vinhos da Madeira — do mais seco ao mais doce. 

    O meu favorito? Uma Tinta Negra Frasqueira 1998. Um vinho meio seco, limpo, elegante, harmonioso e extremamente complexo.

    Uma tarde de sonho.

    Voltámos para o apartamento já com aquele sorriso de quem está em modo ilha.

    Jantar?

    Decidimos manter a vibe local: mesa posta em casa, produtos regionais frescos e uma garrafa do vinho que acabámos de descobrir.

    Queijo da serra, bolo do caco, compotas de maracujá e um pouco de peixe fumado.

    Nada complicado, mas cheio de sabor e carinho.

    Dicas rápidas do Dia 1:

    • Se tiveres tempo na chegada, as caves HM Borges são uma ótima introdução à cultura da ilha e ficam no centro no Funchal.

    • Marca a visita com antecedência, especialmente se quiseres uma tour privada.

    • Aproveita para fazer uma refeição caseira com produtos locais — o sabor da Madeira começa aí.

     

    Dia 2 – Passeámos no Jardim Monte Palace Madeira, Funchal e Casas Típicas de Santana

    Natureza, tradição e sabores típicos da Madeira

    Começámos o dia cedo, com um pequeno almoço típico no Funchal.

    O destaque? O clássico bolo do caco, ainda quente, barrado com manteiga de alho.

    Se nunca provaste, é obrigatório. É simples, mas tem aquele sabor especial da ilha.

    Depois do café, apanhámos o carro e subimos até ao Jardim Monte Palace Madeira.

    Que podes reservar aqui!

    A estrada é íngreme, mas bem sinalizada. Assim que chegámos, percebemos que era um dos pontos altos da viagem.

    O Monte Palace na Madeira é mais do que um jardim. É um espaço onde a arte, a natureza e a tranquilidade se encontram.

    Há trilhos com pedras japonesas, pontes, lagos com carpas, azulejos antigos e estátuas africanas.

    A diversidade botânica é enorme e o espaço é enorme, por isso reserva pelo menos duas horas.

    A vista sobre o Funchal na Madeira lá de cima é brutal. Dava para ficar ali o dia todo a olhar para o mar.

    De seguida, fomos até ao Restaurante Arraial do Ribeiro Frio. 

    Fica rodeado pela floresta laurissilva e é o spot ideal para almoçar depois de passear pela serra.

    Aqui provámos três especialidades madeirenses: a espetada regional em pau de louro, o magnífico polvo e a espetada de atum grelhada.

    Ambas deliciosas, servidas com milho frito e mais uma dose de bolo do caco. O ambiente é caseiro e o atendimento simpático.

    Com a barriga cheia, seguimos para Santana.

    O objetivo era visitar as famosas casas de Santana, também conhecidas como as casas típicas de Santana na Madeira.

    São pequenas construções em forma de A, com telhado de colmo e cores vivas.

    Algumas são museus, outras funcionam como lojas de artesanato, espaços informativos e em algumas podemos até provar a famosa poncha da Madeira.

    É uma paragem rápida, mas essencial para quem quer conhecer a identidade da ilha.

    Antes de voltar à cidade, fizemos uma paragem no Miradouro do Guindaste.

    O lugar é mágico. Do alto do penhasco, a 26 metros de altitude, vês o mar, a ilha de Porto Santo a e as falésias cobertas de vegetação.

    Sem dúvida das estruturas mais bonitas que já vi e das experiências mais especiais na ilha da Madeira.

    É daqueles sítios que apetece fotografar sem parar. Não há muitos turistas e o ambiente é calmo, o que ajuda a aproveitar ainda mais.

    Voltámos ao Funchal, no centro da Madeira já ao fim da tarde. Demos um salto rápido ao centro á Avenida Arriaga para ver um pouco da Festa da Flor.

    A entrada é grátis e as ruas estavam decoradas com flores frescas, as montras coloridas e havia música por todo o lado.

    Para além das flores existe ainda um palco, um espaço para ver as danças folclores da Madeira e muitas barraquinhas que vão desde comida até venda de sementes.

    Nós acabámos por comprar sementes de Estrelícia e estamos ansiosos para plantá-la.

    A cidade ganha uma nova vida durante este evento. 

    É impossível não sorrir ao andar por ali.

    Fechámos o dia com uma visita rápida às Caves Blandy, uma das mais conhecidas produtoras de vinho da Madeira.

    O espaço é bonito e cheio de história. Aprendemos mais sobre o processo de envelhecimento do vinho e, claro, fizemos uma pequena degustação no fim.

    Se gostares de vinhos doces e encorpados, vais adorar. E até podes levar uma garrafa para casa.

    Foi um dia intenso mas cheio de boas surpresas.

    Desde os jardins às casas típicas, passando pelos sabores da serra e pelas vistas de cortar a respiração, a Madeira mostrou-nos mais um lado da sua beleza.

    Dia 3 – Fomos ás Piscinas Naturais de Porto Moniz, Praia e Piscinas de Seixal na Madeira

    Rumo ao norte selvagem da Madeira

    Este dia começou com estrada. Saímos cedo do Funchal e seguimos em direção ao norte da ilha.

    O destino? Um dos lugares mais bonitos e surpreendentes da Madeira: a zona de Seixal e Porto Moniz.

    A primeira paragem foi a praia do Seixal Madeira. Já tínhamos visto fotos, mas ao vivo é ainda melhor.

    Areia preta vulcânica, montanhas verdes a tocar o mar e uma paz difícil de explicar. A praia do Seixal na Madeira tem aquele ar selvagem e natural, quase intocado.

    A água é limpa, fresca e o cenário parece tirado de um filme.

    Depois seguimos até às piscinas naturais do Seixal na Madeira. 

    São formações rochosas que formam pequenas piscinas com água do mar. Pouco conhecidas e muito tranquilas.

    Algo que nos surpreendeu sobre estas pisicnas, para além da dificuldade de acesso, foi o quanto são perigosas.

    Falámos com um nadador salvador que trabalha lá e ele explicou-nos que por causa da força do mar algumas partes das piscinas são perigosas e devem ser evitadas.

    Alguns acidentes já aconteceram por pessoas insistirem em ir para essas zonas…tirar selfies.

    Apesar disso elas são perfeitas para quem quer fugir das multidões e nadar com vista para a serra.

    A piscina do Seixal na Madeira é pequena, mas muito especial. 

    Leva toalha, calçado aquático pois as rochas são escorregadias, protetor solar e aproveita para relaxar sem pressas.

    Aqui também existe um bar então podemos comer e beber algo rápido por lá. O que comemos? Bolo do caco. óbvio.

    Daí, continuámos para o ponto mais esperado do dia: as famosas piscinas naturais de Porto Moniz.

    Quando chegámos, o impacto visual foi imediato. As piscinas naturais de Porto Moniz são um dos cartões-postais mais fortes da Madeira.

    A água é azul clara, vinda diretamente do oceano Atlântico, e as piscinas formam-se entre rochas vulcânicas negras. A combinação é espetacular.

    As piscinas de Porto Moniz são seguras para nadar, têm vigilância, chuveiros, vestiários e um snack-bar.

    É um espaço muito bem organizado e ótimo para famílias, casais ou quem quer apenas flutuar e sentir a energia do lugar.

    O som das ondas a bater nas pedras, a água salgada limpa e a paisagem em redor criam uma experiência única.

    Ficámos ali horas, sem pressa, entre mergulhos e momentos ao sol. A infraestrutura é boa e o ambiente é calmo, mesmo com turistas.

    O Porto Moniz surpreendeu-nos na Madeira. É mais do que uma vila piscatória.

    É um daqueles lugares que nos faz perceber o quanto a natureza pode ser mágica e generosa.

    Para acabar o dia em beleza fomos até ao Miradouro dos Ilhéus da Ribeira da Janela.

    Este lugar fica perto das piscinas e a vista deixou-nos sem fôlego! 

    Estacionamos o carro no parque de estacionamento e subimos umas pequenas escadas até ao miradouro.

    O miradouro dos Ilhéus tem muito fáciil acesso e um pequeno túnel que torna tudo ainda mais especial.

     

    Depois de tanto mar e sol, voltámos ao Funchal com aquela sensação boa de dia bem vivido.

    Cheios de fotos, memórias e já com vontade de voltar.

    Uma viagem á ilha da Madeira é uma bela prenda para a namorada ou para a mãe.

    Dia 4 – Alturas, tradição e um almoço Michelin no Funchal na Despedida

    O último dia da viagem começou em grande.

    Saímos cedo rumo ao Cabo Girão. Fica a cerca de 20 minutos do Funchal e é um dos miradouros mais altos da Europa, com cerca de 580 metros de altura.

    A grande atração aqui é a plataforma de vidro suspensa.

    Dica:, leva dinheiro pois a casa de banho custa 0.50€ e precisa de ser em dinheiro.

    Se tens vertigens, respira fundo. Mas a vista compensa tudo. Dá para ver a costa, as vinhas em socalcos e o mar infinito.

    A sensação de estar ali em cima é brutal. O vento, a paisagem, o silêncio. Um momento para guardar.

    De volta ao Funchal, estava na hora de uma das experiências mais típicas da ilha: os Carreiros do Monte ou a famosa descida nos cestos.

    Podíamos subir com o teleférico até ao Monte, que já é por si uma viagem com vista de sonho.

    Porém escolhemos subir de carro e deixá-lo estacionado perto do lugar.

    Depois, foi só sentar nos cestos e deixar os Carreiros do Monte fazerem o resto.

    Reserva aqui a experiência sem filas!

    Algo importante sobre isto, existem duas filas: uma para comprar bilhete e outra para a descida.

    A fila pode ficar gigante e sechover as descidas param, então lembra-te disso quando planeares a tua viagem.

    A Tay estava com muito medo disto porque são 2kms de descida empurrados por uma pessoa de cada lado do cesto, mas foi uma descida muito divertida e intensa.

    O percurso é rápido, com curvas e alguma adrenalina. Mas é seguro. E muito divertido. 

    Os homens que guiam os cestos são simpáticos e estão habituados a receber turistas de todo o mundo.

    Esta tradição tem mais de 100 anos e é uma das formas mais originais de descer a colina.

    Para subir de novo viemos em táxi e o preço fixo é de 25€ para o táxi e 35€ para 2 pessoas descerem no cesto.

    Rimos, filmámos e voltávamos a repetir já amanhã.

    Para fechar a viagem com chave de ouro, tínhamos reserva no restaurante com estrela Michelin Casal da Penha.

    Já tínhamos ouvido falar muito bem e confirmou-se.

    O ambiente é acolhedor e a vista sobre o Funchal é linda. A carta mistura sabores madeirenses com toques modernos.

    Escolhemos peixe fresco como atum, bacalhau e o meu favorito, peixe-espada com banana e molho de maracujá tudo com ingredientes locais. Tudo bem apresentado e delicioso.

    O restaurante Casal da Penha é perfeito para quem quer um almoço mais especial.

    O serviço é atencioso e a carta de vinhos tem boas opções, incluindo claro, o vinho da Madeira.

    Foi o fim perfeito para uma viagem cheia de natureza, sabores e boas surpresas.

    restaurante casal da penha

    Precisas de alugar carro?

    Se queres liberdade total para explorar ao teu ritmo, alugar um carro é sempre uma boa opção, especialmente em zonas mais isoladas.

    Nós costumamos usar a Europcar, que tem bons preços e pontos de recolha por todo o país.

    Se alugares através do nosso link recebes um desconto sem qualquer custo adicional para ti, e ainda ajudas o blogue a crescer.

     

    O que faltou visitar na Madeira:

    1. As 3 melhores levadas da Madeira

    As levadas são canais de irrigação que cortam as montanhas da ilha e formam trilhos únicos no mundo. Caminhar por uma levada é estar no coração da Madeira.

    Top 3 levadas imperdíveis:

    • Levada das 25 Fontes
      Uma das mais populares. Caminhas por vegetação densa até chegares a uma cascata rodeada de 25 pequenas fontes. Mágico.

    • Levada do Caldeirão Verde
      Um trilho mais longo, mas super recompensador. Passas por túneis, pontes e paisagens tropicais que parecem saídas de um filme.

    • Levada do Rei
      Menos turística, mais tranquila. Ideal para quem quer um passeio mais relaxado e igualmente bonito.

    Todas estas levadas podem ser feitas com guia ou por conta própria. Leva calçado impermeável e uma lanterna para os túneis.

    2. Visitar a Ilha de Porto Santo

    A apenas 2h30 de ferry desde o Funchal, Porto Santo é o segredo mais bem guardado do arquipélago.

    Ao contrário da Madeira, aqui não há serras nem florestas — só praias longas com areia dourada.

    Ideal para quem quer relaxar à beira-mar e aproveitar águas quentes e transparentes.

    Aqui também podes visitar a casa de Cristóvão Colombo e explorar trilhos à beira-mar.

    Dica: Vai de ferry com a Porto Santo Line e, se possível, dorme pelo menos uma noite para aproveitar bem.

    3. Subida ao Pico do Arieiro

    O Pico do Arieiro é um dos pontos altos — literalmente — da Madeira.

    Fica a mais de 1.800 metros de altitude e oferece vistas de cortar a respiração. 

    Em dias limpos, consegues ver o mar de nuvens a teus pés. Parece que estás noutro planeta.

    O melhor? Podes subir de carro até lá. O estacionamento são 4€ por hora.

    Mesmo sem caminhada, o miradouro junto ao estacionamento já vale a pena.

    Mas se tiveres fôlego e botas de caminhada, há um trilho espetacular que liga o Pico do Arieiro ao Pico Ruivo, o ponto mais alto da ilha.

    Esta trilha de elevada dificuldade conta com 12,2km e pode ser feito em 3 horas e meia ida e volta.

    O percurso começa e acaba no Pico do Arieiro.

    É uma das trilhas mais bonitas da Europa, com túneis esculpidos na rocha e paisagens montanhosas de outro mundo.

    Leva água, lanterna e roupa adequada. O tempo pode mudar rápido.

    4. Mergulho nas águas cristalinas da Madeira

    Se gostas de água e aventura, o mergulho na Madeira é para ti.

    Admito que fiquei com pena de não ter feito isto na Madeira.

    A ilha tem zonas de reserva marinha com grande biodiversidade. Podes ver peixes coloridos, moreias, polvos, tartarugas e até mantas.

    Os locais mais procurados para mergulho são:

    • Garajau – uma reserva marinha perfeita para iniciantes e experientes

    • Caniço – ótimo para mergulho noturno

    • Porto Moniz – aqui até podes mergulhar perto das piscinas naturais

    Mesmo que nunca tenhas mergulhado antes, há escolas com instrutores certificados e todo o equipamento incluído. 

    Também há opções de snorkeling, mais leves e sem necessidade de curso.

    Se preferes só relaxar, também há excursões em barco com fundo de vidro para ver a vida marinha sem te molhares.

    5. Observação de baleias e golfinhos

    Uma das experiências mais mágicas que podes ter na Madeira é ver baleias e golfinhos em liberdade.

    Durante todo o ano, há excursões de barco a sair do Funchal que te levam ao largo da costa para observar estes animais incríveis.

    A Madeira é ponto de passagem para mais de 20 espécies, incluindo:

    • Golfinhos comuns e pintados

    • Baleias-piloto

    • Cachalotes

    • E com sorte, até orcas

    Os passeios duram cerca de 2 a 3 horas e há operadores que garantem nova saída gratuita se não vires nenhum animal.

    As embarcações são seguras, pequenas e com guias que explicam tudo sobre as espécies.

    Ver um grupo de golfinhos a saltar junto ao barco ou uma baleia a emergir é algo que não se esquece.

     

    Dicas Práticas Para Visitar a Madeira:

    • Quando ir – a Madeira é muito famosa pelo ano novo por isso a passagem de ano é sempre das melhores alturas, porém em Maio há sempre a Festa da Flor por isso recomendamos ir nessa altura. 

    • Transportes na Ilha – Carro. Apesar da ilha da Madeira ser pequena, se não alugares carro vais demorar demasiado. No Funchal os transportes funcionam bem mas se quiseres ir para outras zonas da ilha não contes muito com os transportes públicos nem rideshares como Uber.

    • Alugar carro – nós alugámos o carro com a plataforma do booking, foi um processo rápido e fácil. Levámos e deixámos o carro no aeroporto do Funchal. 

    • O que levar – calçado confortável, especialmente para praias e piscinas uma vez que toda a ilha está rodeada de rochas. Dinheiro pois alguns lugares não aceitam multibanco. Casaco para o frio por causa do micraclima. Protector solar e chapéu pelo microclima também.

    Vê o meu vídeo com 8 Dicas sobre Visitar a Madeira

     

    Conclusão: Uma viagem para repetir

    Esta foi a segunda vez que visitei a Madeira surpreendeu-me em tudo.

    Adorei a comida, a natureza, as pessoas, os madeirenses são muito simpáticos — e claro, o vinho da Madeira, que provei em quase todos os dias.

    A Festa da Flor deu um charme especial ao Funchal, com as ruas cheias de cor, música e tradição. Um cenário difícil de esquecer.

    Tivemos a sorte de ver um grupo a dançar o famoso bailinho da Madeira e isto tornou tudo ainda mais autêntico.

    As piscinas naturais do Seixal foram outro destaque. Água cristalina, paisagem de sonho e muito espaço para relaxar.

    E o bolo do caco com manteiga de alho… não há como não repetir.

    Mais do que um destino, a Ilha da Madeira é uma experiência completa. Mistura aventura, cultura, natureza, sabores intensos e um verde que não se acaba.

    Se gostas de natureza e queres uma escapadinha diferente, com conforto e autenticidade, este é o sítio certo. 

    Alguns dos passeios fizeram-me lembrar os passadiços do Paiva e queria muito ter feito glamping na Madeira porque sei que há lugares mágicos.

    Tudo isto tornou a nossa viagem perfeita. E acredita, em breve vamos voltar, talvez para o mítico ano novo.

    Gostaste de saber o que fazer no roteiro de 4 dias na Madeira?

    Não fiques por aqui!

    Para encontrar mais temas sobre viagens e experiências lê isto:

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    • As 15 Melhores Prendas para a Namorada
    • 4 Dias Na Madeira
    • A Nossa Experiência de Glamping em Castelo de Paiva
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